sábado, 24 de novembro de 2012

ATIVIDADE – 4.3 – LEITURA, REFLEXÃO E DISCUSSÃO SOBRE MÍDIA-EDUCAÇÃO


PROINFO – Programa Nacional de Tecnologia Educacional
PROINFO INTEGRADO – Programa Nacional de Formação continuada em Tecnologia Educacional
CURSO: Tecnologias na Educação Ensinando e Aprendendo com as TIC – hs
FORMADOR: Fábio Macedo
CURSISTA: Aracleide Ferreira de Souza Freitas

ATIVIDADE – 4.3 – LEITURA, REFLEXÃO E DISCUSSÃO SOBRE MÍDIA-EDUCAÇÃO

Segundo estudos realizados por Sílvio da Costa Pereira, há uma percepção que no mundo atualizado está cercado de novidades tecnológicas e diante desse fato temos que analisar criticamente quais os meios de comunicação são mais adequados para suprir as nossas necessidades pessoais e profissionais e coletivas quais usos desejamos dar a cada um, ou quais usos pretendemos evitar. A comunicação tem crescido e a todo momento pessoas se conectam seja através de celulares, internet e outros, as formas de comunicação são as mais variadas possíveis, utiliza-se o código verbal através da linguagem oral ou escrita, e o código sonoro através de músicas, possibilitadas pela novas tecnologias.
No texto de Sílvio Costa Pereira, que mapeou atividades de mídias educacionais desenvolvidas em escolas na cidade de Florianópolis, ele concluiu que apesar da quantidade de ferramentas educacionais(mídias) disponíveis para os professores trabalharem, falta formação suficiente ou adequada aos profissionais para usarem tais ferramentas.
Ao fazer o curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs, tive oportunidade de realizar atividades utilizando as mídias digitais em sala de aula como fonte de pesquisa e percebi que os alunos ficaram mais estimulados com aulas diferentes, mas é uma pena que na escola não tenhamos ainda um laboratório online e sim um laboratório só com computadores e aí leva-se algumas pesquisas em pendrive para ajudá-los em seu processo de ensino e aprendizagem.
Nesse sentido, é importante que nós professores repensemos nossa prática pedagógica, deixando de lado o tradicional e tenhamos coragem de promover aulas mais interessantes, dinâmicas e criativas utilizando as mídias digitais.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

PSICOPEDAGOGIA: SINÔNIMO DE APRENDIZAGEM


Pesquisadora: Aracleide 

Quem já se deparou com famoso “aluno com sérias dificuldades escolares”?
A algum tempo atrás as famílias corriam em busca de um professor particular que desse um reforço nas matérias e ajudasse o aluno a passar de ano. Em alguns casos a escola já acostumada com o rendimento do aluno e a família já conhecendo suas limitações buscava o reforço escolar ainda no primeiro semestre do ano letivo.
Os profissionais da educação, em especial professores e orientadores educacionais, já conhecem o perfil dos alunos com dificuldades escolares. Com o passar do tempo perceberam que somente o reforço escolar, mesmo que contínuo não alcançava o objetivo de melhorar o rendimento do aluno.
Face à necessidade de atender crianças com este tipo de dificuldades é que nasceu o Psicopedagogo. Os educadores, principalmente das áreas Psicologia, Fonoaudiologia e Pedagogia, foram levados a complementar sua formação, utilizando conhecimento de diferentes áreas, para que sua prática fosse exercida.
A Psicopedagogia Clínica ou Terapêutica é um campo de conhecimento relativamente novo e surgiu na fronteira entre a Pedagogia e a Psicologia, com o objetivo básico de buscar condições de aprendizagem do paciente, identificando as áreas de competência e de dificuldades do educando em questão.
O psicopedagogo é o profissional que, segundo Alicia Fernandez – psicopedagoga Argentina – vê a aprendizagem do ponto de vista pedagógico e psicológico, procurando assumir a dupla polaridade de seu papel. Este deve realizar sua tarefa de pedagogo sem perder de vista os propósitos terapêuticos de sua ação.
O diagnóstico psicopedagógico é fundamentalmente uma pesquisa das causas do “não aprender”.
A especificidade de seu trabalho fixa-se em alguns pontos tais como:
·         O fato de que o distúrbio de aprendizagem seja considerado como a manifestação de uma perturbação, que envolve a totalidade da personalidade. 
·         Considera a evolução da criança dentro de uma perspectiva dinâmica. 
·         O psicopedagogo sabe que sua atividade consiste em transmitir conhecimentos nas áreas especificamente deficitárias. E obviamente – isso não é uma atividade neutra nem para ele nem para a criança – o papel da relação educativa é primordial. 
·         Sua tarefa principal é levar a criança a reintegrar-se à vida escolar normal, segundo suas possibilidades e interesses.
O papel da família e da escola como transmissores de cultura devem sempre esclarecer a importância da relação dinâmica entre o psicopedagogo e essas fontes: família, escola e clínica, tão importantes para o bom desenvolvimento do indivíduo em sua totalidade, para uma saudável vida escolar.
“ É preciso exigir de cada um o que cada um poder dar.”
Saint-exupéry

sábado, 13 de outubro de 2012

O que é psicopedagogia?


Pesquisadora: Aracleide Ferreira de Souza Freitas - Psicopedagoga



1 - O que é Psicopedagogia?Voltar ao Topo
A Psicopedagogia é um campo de atuação em Saúde e Educação que lida com o processo de aprendizagem humana: seus padrões normais e patológicos considerando a influência do meio - família, escola e sociedade - no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da Psicopedagogia.


Qual é a situação atual da psicopedagogia enquanto área de conhecimento?.Voltar ao Topo
A Psicopedagogia constitui-se como área de conhecimento por seu objeto específico, o processo de aprendizagem e as dificuldades dele decorrentes e se afirma pelo desenvolvimento de instrumentos específicos de abordagem de seu objeto. Tem sido aceita e reconhecida como especialização pelo INEP/MEC


3 - Podemos, hoje, considerar a Psicopedagogia uma Ciência, já que muitos a apresentam como tal e outros como uma área de atuação?Voltar ao Topo
A Psiciopedagogia ainda é uma práxis ( prática fundamentada em referenciais teóricos).


4 - Desejo saber qual o inter-relacionamento da Psicopedagogia com a PsicanáliseVoltar ao Topo
A psicanálise relaciona-se à psicopedagogia enquanto teoria que abrange a compreensão da dinâmica do aparelho psíquico e, em especial, do desenvolvimento emocional do sujeito. Deste modo, nos auxilia a compreender melhor o sujeito com o qual trabalhamos em psicopedagogia, bem como as dificuldades que ele apresenta. Outras teorias também podem ser utilizadas como base para a compreensão do sujeito psíquico, tais como a Gestalt, a Junguiana, a Cognitivista, a Sistêmica, dentre outras. Trata-se, portanto, de uma via, uma possibilidade de uso da teoria dentro da Psicopedagogia.
A diferença existente entre Psicopedagogia e Psicanálise está em seu próprio objeto de trabalho: a Psicopedagogia trabalha com questões relacionadas à aprendizagem, tanto no que diz respeito ao processo quanto ao que diz respeito às dificuldades encontradas neste processo; tanto no que diz respeito ao sujeito quanto ao que diz respeito ao grupo ou à instituição. Para tanto, dispõe de uma série de técnicas e teorias próprias que lhe permitem analisar profundamente cada caso.
A psicanálise, por sua vez, dispõe não apenas da teoria como também de sua técnica específica, a qual é bastante peculiar e muito diferente da psicopedagógica. Além disto, a aprendizagem não é o seu foco principal de estudo ou de trabalho.


5 - Qual a diferença entre Psicopedagogia e psicomotricidadeVoltar ao Topo
A Psicopedagogia é um campo de atuação em Saúde e Educação que lida com o processo de aprendizagem humana: seus padrões normais e patológicos considerando a influência do meio - família, escola e sociedade - no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da Psicopedagogia É um campo de conhecimento caracterizado pela interdisciplinaridade, utiliza-se de várias correntes teóricas. A sua fundamentação teórica está na Epistemologia Genética, na Lingüística, na Psicanálise e na Psicologia tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. A Psicomotricidade está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. Psicomotricidade, portanto, é um termo empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua socialização. O psicomotricista atua nas seguintes áreas: Educação, Clínica, Consultoria, Supervisão, e Pesquisa.  Embora a Psicopedagogia muitas vezes se intercepta com a psicomotricidade, esta não é uma área onde nós atuamos.


6 - A psicopedagogia está muito parecida com a terapia ocupacional? O que vocês acham? Não seria uma psicoterapia ocupacional?Voltar ao Topo
Não penso que a Psicopedagogia se identifique ou possa ser igualada à Terapia Ocupacional, ou à Fonoaudiologia, ou à Psicanálise, ou à Psicologia, ou à Psicomotricidade, ou à Arteterapia, o que significaria a perda de sua identidade e campo de atuação. Todas essas são áreas afins e os limites às vezes são tênues. De toda forma, a psicopedagogia é uma terapia voltada para os problemas de aprendizagem e tem como objetivo tratar das questões que envolvem a posição do sujeito frente ao conhecimento. Mesmo que o "fazer" esteja em jogo, muitas vezes, este "fazer" é uma parte do processo para levar a modificações nos processos de pensamento, sobretudo nos processos de pensamento envolvidos no conhecimento. Eventualmente, alguns recursos utilizados na Psicopedagogia e na Terapia Ocupacional podem ser os mesmos, mas não são os recursos utilizados que determinam a especificidade de uma terapia, mas esta é determinada pelo seu campo e pelos referenciais teóricos utilizados.


7 - Gostaria que fosse explicitada a diferença entre a psicologia escolar e a psicopedagogiaVoltar ao Topo
Podemos diferenciar a Psicopedagogia da Psicologia Escolar de três formas:
1. diferença quanto à origem histórica:
A Psicologia Escolar surgiu para explicar o fracasso escolar, enquanto a
Psicopedagogia surgiu como um trabalho clínico dedicado ao trabalho com aqueles que apresentavam dificuldades na aprendizagem por problemas específicos.
2. diferença quanto à formação:
A Psicologia Escolar é uma especialização do curso de graduação em Psicologia, enquanto o curso de Psicopedagogia é um curso de especialização, que recebe graduados em diversos cursos.
3. diferença em relação ao campo de atuação:
Talvez esta seja a diferença mais significativa. O trabalho da Psicologia Escolar se realiza nos limites da Psicologia, enquanto o trabalho Psicopedagógico se realiza na interface da Psicologia e da Pedagogia ou, mais recentemente, na interface da Psicanálise e da Pedagogia. Neste último caso, busca entender e intervir no processo de ensino e aprendizagem, levando em conta o inconsciente e a relação transferencial.


8 - Qual o trabalho que a psicopedagogia poderia oferecer no trabalho de coordenação da Educação Infantil - creches e escolas?Voltar ao Topo
A contribuição da Psicopedagogia na Educação Infantil
Embora a Psicopedagogia esteja voltada para o processo de aprendizagem formal e seus problemas, pode contribuir com o trabalho realizado na Educação Infantil, sobretudo na prevenção de futuros problemas de aprendizagem.
Nesse sentido, pode oferecer parâmetros do desenvolvimento infantil e do processo de organização psíquica. Estes parâmetros podem apontar direções para o planejamento de atividades a serem realizadas com as crianças, assim como sinalizar eventuais dificuldades que as crianças dessa faixa etária podem apresentar.
Adiantando alguma coisa sobre isso pode-se dizer que a brincadeira é a atividade privilegiada da infância. Isso lhe ajuda tanto na sua constituição psíquica como no seu processo de desenvolvimento, de aprendizagem e de socialização. Os educadores que se dedicam aos pré-escolares devem ter isso em mente e privilegiar também essa atividade na proposta de tarefas.
Se houver interesse de sua parte no curso de Psicopedagogia, acho que é importante buscar um que contenha uma disciplina dedicada aos jogos e brincadeiras.


9 - Qual a distinção entre Psicopedagogia, Psicologia Educacional e Orientação EducacionalVoltar ao Topo
Esta distinção poderá ser feita a partir das informações contidas nos códigos de ética dessas ocupações. As funções de Psicólogo Escolar e Orientador Educacional já possuem uma tradição na estrutura institucional. A função do Psicopedagogo Institucional é mais recente em nosso meio e sua importância tem sido reconhecida a ponto de que hoje há concursos públicos para esta função em Escolas Públicas.
A Psicopedagogia na sua origem no Brasil, esteve voltada para atender crianças com dificuldades de aprendizagem dentro de um contexto clínico. Atualmente a Psicopedagogia também vem contribuindo na área da prevenção das dificuldades de aprendizagem, bem como desenvolvendo programas que visam promover a integração dos alunos com dificuldades de aprendizagem. O Psicopedagogo institucional atende professores e os alunos dentro da escola.


10 - Qual o histórico da Psicopedagogia no Brasil?Voltar ao Topo
A Psicopedagogia no Brasil enquanto área de atuação é sustentada por referenciais teóricos, isto é uma práxis psicopedagógica . É reconhecida academicamente através das produções científicas materializadas em teses, publicações e reuniões científicas organizadas pelo nosso órgão de classe Associação Brasileira de Psicopedagogia e por outros órgãos representados pelos profissionais e áreas afins. A formação é feita em cursos de especialização em universidades públicas e particulares. Não há atualmente, portanto, como desconhecer o papel relevante desta profissão que tem contribuído para a integração de crianças, adolescentes e adultos que por diferentes razões estão desarticulados do sistema escolar e de instituições onde a aprendizagem é o centro. Diferentemente dos primórdios do movimento educacional preocupado em compreender as razões do insucesso das crianças na escola, buscando apenas no aluno as respostas, a tendência contemporânea é considerar o insucesso enquanto sintoma social e não apenas como uma patologia do aluno. Hoje é inegável o reconhecimento da contribuição social e científica da Psicopedagogia e dos Psicopedagogos na realidade brasileira.  Embora nossa referência seja a Psicopedagogia, enquanto área de atuação preocupada com a questão da aprendizagem humana, sabemos que muitos são os estilos dos psicopedagogos, pois cada um os constrói a partir de sua singularidade, a qual determina as diferentes opções pelos modelos e referenciais teóricos. Entende-se que existe uma profunda relação e entrelaçamento entre os aspectos teóricos, a formação e o modus operandi do profissional. Como não há uniformidade de modelos teóricos, não há uma única práxis psicopedagógica. O fundamental é desencadear a consciência do compromisso na formação profissional. É a formação continuada que fundamenta a práxis psicopedagógica. Para que o tripé modelos teóricos/ formação/ modus operandi se sustente, hoje é preciso fazer uma distinção entre legitimidade legalização. A legitimidade da Psicopedagogia enquanto praxis e do Psicopedagogo enquanto profissional, já foi alcançada. É preciso agora legalizar/oficializar através de leis o que já está legitimado.


11 - Como surgiu a Psicopedagogia?Voltar ao Topo
A psicopedagogia surgiu da necessidade de atender a crianças com problemas de aprendizagem como uma forma de re-educação escolar. Hoje os estudos estão muito desenvolvidos e os trabalhos, que inicialmente confundiam-se com um reforço pedagógico (sem propiciar os resultados desejados) mostram-se bem distantes desta visão.
Se você quiser se inteirar do percurso da Psicopedagogia recomendo-lhe o livro "A psicopedagogia no Brasil" de Nadia Bossa

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Dinâmica: Porque eu amo você.


Pesquisadora; Aracelide Ferreira de Souza Freitas
OBJETIVO: Promover a Integração entre os participantes. Criar um
clima espiritual e amoroso.
MATERIAL: Tiras de papel para ser distribuída aos participantes.
DESENVOLVIMENTO:
· Distribuir as tiras de papel aos participantes, solicitando que cada
qual escreva o seu próprio nome de forma bem legível, e depois
dobre.
· Recolher os papéis, misturar e distribuir novamente, pedindo que
cada um verifique se não tirou o próprio nome. Em caso positivo,
deverá devolver e pegar outro papel.
· Cada participante deverá ler para si o nome da pessoa que tirou e
pensar porque ama essa pessoa. Que qualidades ela tem que você
mais admira.
· Cada um deverá dizer o nome da pessoa que tirou e dizer em voz
alta porque ama essa pessoa.
· Outra variação seria iniciar falando “eu amo essa pessoa porque
ela tem tais e tais qualidades, etc., etc., e por fim, mencionar o nome
da pessoa a quem está se referindo.
· Comentários dos participantes sobre a dinâmica

Proinfo - Atividade 2.6


PRINFO-PROGRAMA NACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL.
PROINFO INEGRADO- PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
CURSO: TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC 100HS
FORMADOR: FÁBIO MACÊDO

CURSISTA: ARACLEIDE FERREIRA DE SOUZA FREITAS


Atividade 2.6 – Planejando uma atividade com hipertexto ou internet

Plano de aula/sequência didática


ANOS: 4º e 5º anos do Ensino Fundamental
TEMPO ESTIMADO: Quatro aulas
DISCIPLINA: Ciências
CONTEÚDO: O Uso da água
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: Água: usos, consumo, disponibilidade e sustentabilidade. Poluição da água

OBJETIVOS:
                    Compreender as noções de uso da água, uso com intervenção e sem intervenção e uso sustentável dos recursos hídricos.
                    Analisar os diferentes usos da água e suas repercussões na distribuição e disponibilidade do recurso.
                    Reconhecer e analisar práticas e situações que comprometem a disponibilidade de água no Brasil e no mundo e examinar propostas para seu uso sustentável.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES:

                     Primeira e segunda aulas
Qual é o destino da água disponível? Quais são os setores que mais consomem água no mundo? E no Brasil, como é essa proporção? Existem usos que não comprometem as reservas? Quais são eles? Essas são algumas indagações importantes quando o assunto é a água. Elas podem ser consideradas pontos de partida para projetos de trabalho, sequências didáticas e aulas sobre o tema.
                    Peça que, em pequenos grupos, todos preparem listas com os usos possíveis da água. Para desenvolver o trabalho, o professor deve levar em conta os seguintes aspectos: abastecimento humano (beber, tomar banho, cozinhar, lavar objetos), agricultura e criação de animais (dar de beber ao gado, irrigar cultivos, lavar instalações etc.), indústrias e estabelecimentos comerciais e de serviços, navegação, pesca e aquicultura, geração de energia e outros. Eles podem conversar com familiares e outras pessoas para ampliar a lista. Na próxima aula, devem apresentar os resultados para os colegas.
                     Terceira e quarta aulas
Peça que a garotada apresente os resultados das aulas anteriores em classe e organize uma roda de conversa sobre o assunto. Você pode ler em voz alta alguns dados do quadro "Onde a água é usada" (abaixo), destacando o peso acentuado da agropecuária. Em seguida, proponha que os alunos escolham alguns itens da lista e façam desenhos representando a utilização de recursos hídricos. Peça que representem, para o caso do Brasil, as prioridades definidas para o uso de água de acordo. Para este trabalho, leve em conta a legislação vigente, que prioriza o consumo humano e animal em situações de escassez. Os desenhos, acompanhados de textos e figuras, podem compor painéis feitos em pequenos grupos para serem expostos na escola.

                    AVALIAÇÃO:

Para as turmas do Fundamental I, é importante levar em conta a participação de cada aluno nas tarefas coletivas e individuais e verificar como cada um representa os diferentes usos e destinos da água disponível. Verifique a diversidade de imagens e textos nos painéis propostos. 
                     FONTE DE PESQUISA: Aquastats (Relatório da FAO-ONU de 2003); World Development Indicators (Relatório do Banco Mundial, de 2003); Atlas da Água (2005), de Robin Clarke e Jannet King

BIBLIOGRAFIA:
- O Atlas da Água, de Robin Clarke e Jannet King. Publifolha, 2005. Publicação com dados e estatísticas atualizados, conflitos pelo uso da água e prognósticos sobre sua disponibilidade.
INTERNET:
                      Ministério do Meio Ambiente detalha a Política Nacional de Recursos Hídricos 
                     Instituto de Biociências da USP aborda a poluição da água.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Estudo bíblico: Jesus breve voltará, você está preparado?


Pesquisadora: Aracleide Ferreira de Souza Freitas


INTRODUÇÃO 
A Igreja de Jesus Cristo aguarda o grande momento do Arrebatamento, quando em um abrir e fechar de olhos, ante o toque da trombeta, os fiéis que morreram ressuscitarão e os que estiverem vivos serão transformados. Nesse dia glorioso, os salvos haverão de encontrar-se com Jesus nos ares.

A VOLTA DE CRISTO É:
A esperança maior da Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, que precisa estar vigilante, sempre preparada para esse Dia. A vigilância caracteriza a atitude de espera do cristão que aguarda a volta de Jesus.

SE ESTAMOS REALMENTE PREPARADOS PARA A VOLTA DE CRISTO, ENTÃO DEVEMOS:
1.1 — Ter azeite suficiente para manter nossas lâmpadas acesas
Não devemos imitar o exemplo das virgens loucas (Mateus 25.8), mas estarmos enxertados na Videira Verdadeira (João 15.1,2), ganhando almas para Cristo e servindo a Deus com alegria.
1.2 — Não nos sobrecarregarmos dos cuidados da vida
O crente deve deixar suas preocupações aos pés do Senhor.
Jesus exortou a olhar para as aves do céu, que não trabalham nem fiam, porém o nosso Pai as alimenta (Mateus 6.25,26).
1.3 — Ter uma vida santificada
Sem a santidade, diz o escritor aos Hebreus, ninguém verá o Senhor (Hebreus 12.14). Que comunhão pode ter o fiel com o infiel? (2 Coríntios 6.14).
1.4 — Esperar somente em Cristo
O verdadeiro cristão que espera a volta de Cristo não está preocupado com as coisas desta vida (1 Coríntios 15.19) e não se deixa abater pelas tribulações (Romanos 8.18).

OUTRAS CARACTERÍSTICAS DE QUEM AGUARDA A VINDA DE CRISTO:
2.1 — Guarda a Palavra de Deus
A Palavra de Deus é lâmpada para os nossos pés (Salmo 119.105).
O cristão que espera a vinda de Cristo precisa esconder a Palavra
do Senhor no seu coração (Salmo 119.11).
2.2 — Esperar a vinda de Cristo com fé e confiança
Temos de esperar a vinda de Cristo alegres, confiantes e felizes
(Tito 2.13).

CONCLUSÃO
Se estamos aguardando vigilantes o retorno de Cristo, se temos o azeite na lâmpada, se não estamos sobrecarregados com os cuidados desta vida, se temos a vida santificada, se a nossa esperança está alicerçada unicamente em Cristo, se guardamos a Palavra de Deus, então estamos prontos para dizer: “Maranata, ora, vem, Senhor Jesus!”

Fonte Livro: Pregando poderosamente a palavra de Deus
Autor: Pastor Silas Malafaia



sábado, 29 de setembro de 2012

ENEM 2012 CARTÃO DE CONFIRMAÇÃO DE INSCRIÇÃO



28 DE SETEMBRO DE 2012

O cartão de confirmação de inscrição ENEM 2012 é o documento indispensável para os dias do Exame. Sua função principal é de informar o local e horário de realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio. O Enem deste ano será realizado no primeiro final de semana do mês de novembro, 03 (sábado) e 04 (domingo). Os portões serão abertos às 12 horas e fechados às 13 horas, de acordo com o horário oficial de Brasília/DF.
A previsão é de que os cartões comecem a chegar aos participantes na primeira semana de outubro.
O participante que se atrasar e comparecer depois do horário previsto não poderá fazer a prova. Esta situação também se aplica aos candidatos que não levarem o cartão de inscrição do ENEM 2012 junto de um documento de identificação pessoal com foto, como RG (carteira de identidade) e CNH (Carteira Nacional de Habilitação), por exemplo. A exceção se aplica a quem tiver sido vítima de furto ou roubo e tiver em mãos boletim de ocorrência comprovando a situação.
No cartão de confirmação constam informações pessoais do estudante, como RG, CPF, eventual necessidade de atendimento especial, obtenção de certificação do ensino médio (se for o caso), além de detalhes da data, horários e local de prova do ENEM 2012, bem como o número de inscrição da pessoa.
Veja quais os procedimentos você deve tomar caso não receba o cartão de confirmação de inscrição ENEM 2012
Todos os documentos são entregues pelos Correios. Como o número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio vem crescendo a cada edição, dado tamanha importância que atingiu, podem existir eventuais falhas nas entregas das correspondências. A atual edição do Exame recebeu quase 6 milhões e 500 mil inscritos, número recorde desde sua criação.
Caso você seja um dos prováveis sortudos que não receberam o cartão de inscrição, não se preocupe, pois é possível imprimir o cartão de confirmação de inscrição do ENEM 2012 na internet. Para isto, basta acessar o site http://sistemasenem2.inep.gov.br/inscricao/, tendo em mãos o número do CPF e a senha cadastrada durante a inscrição. Dias antes das provas, no endereço eletrônico ficará disponível a opção “Local de prova”. Clicando nela e informando os dados necessários, será possível visualizar e imprimir uma via do cartão.
Quem esqueceu a senha, também não precisa se preocupar. No mesmo site existe a opção “Esqueci minha senha” onde é possível recuperar a senha do ENEM 2012.
Continue sua preparação para as provas e boa sorte!

Atividade - 2.3 - Conceituando o hipertexto individualmente


PROINFO – Programa Nacional de Tecnologia Educacional
PROINFO INTEGRADO – Programa Nacional de Formação continuada em Tecnologia Educacional
CURSO: Tecnologias na Educação Ensinando e Aprendendo com as TIC – 100hs
FORMADOR: Fábio Macedo
CURSISTA: Aracleide Ferreira de Souza Freitas
Atividade 2.3 conceituando o hipertexto individualmente.


“Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.”
(Wikipédia, a enciclopédia livre)

Emsíntese minha visão em relação ao hipertexto é um modelo de documento não linear onde os nós que vão interligá-lo à outro documento pode ser palavras, imagens, páginas, sons e ou referências.
Também é um termo que remete a um texto em formato digital ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos e textos, portanto, é uma idéia bastante controvérsa pois alguns autores como (Bulter e Grusim-2005) defendem que o hipertexto não ocorre apenas no meio digital, ele já existe há milênios como no uso das enciclopédias de papel.Também Landaw 1995, entendem o hipertexto apenas nos ambientes digitais porque permitem acessar qualquer informação através da rede de internet WWW.
O hipertexto pode contribuir de maneira satisfatória no contexto escolar, pois sendo pesquisas em livros ou agilidade da internet ele pode incentivar tanto o professor quanto aluno à leitura e a produção individual ou colaborativa do conhecimento (re) construindo os parâmetros da instituição escolar hoje existente e decadente.
O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas.
Finalmente a aprendizagem se dará por descoberta, e é individual, pois cada um fará as próprias associações realizando assim uma aprendizagem implícita e poderá colocar uma visão do assunto e em contrapartida aprender com a visão dos colegas.

Atividade 1.4-Entrevista com professores.


PROINFO: PROGRAMA NACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
CURSO: TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO – ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC – hs.
FORMADOR: FÁBIO MACÊDO
CURSISTA: ARACLEIDE FERREIRA DE SOUZA FREITAS
PROFESSOR ENTREVISTADO: MARIA DO SOCORRO DE MORAIS SILVA

ATIVIDADE 1.4


ENTREVISTA COM PROFESSORES

De acordo com a entrevista realizada com a professora do município de Coronel Ezequiel a senhora Maria do Socorro de Morais Silva, foi muito proveitoso o diálogo escrito da mesma onde irei aqui relatar através de um texto.
Primeiro em relação ao das tecnologias na escola a mesma definiu que os tencionamentos influenciam em todas as esferas, pois revelam padrões amplos e sistêmicos de mercados globais e fluxos de trabalho. E os alunos são clientes cidadãos, estudantes e pacientes dentro desse novo processo de aprendizagem tecnológica.
Segundo no que diz respeito aos computadores e a internet que foram inseridos nas atividades curriculares para fazer as mesmas coisas que eram feitas antes ou proporcionaram práticas inovadoras, pautadas na autoria e participação ativa dos estudantes é que adquiriram conhecimentos para que se aumentem a possibilidade de aprendizagem no ambiente educativo, que vão desde o conhecimento da função social da escola até as formas mais adequadas da realidade social, econômica, política e científica.
Terceiro faz-se a indagação: houve mudança na atuação docente? A entrevistada relatou que sim, através dos vínculos entre conhecimento, poder e tecnologia, em podermos verificar a boa utilização de determinados tipos de tecnologias e informações, como exemplo de inovação para a prática pedagógica através do uso de novas tecnologias.
Quarto, o que mudou na aprendizagem dos alunos em especial foi a melhoria da qualidade das aulas face as habilidades e competências necessárias aos discentes incluindo novas tecnologias.
Quinto, que novos aspectos requerem maior atenção de nossa parte a entrevistada complementou que será adaptar-se à complexidade que os avanços tecnológicos impõem a todos indistintamente. Dessa forma, é possível afirmar que o momento sociocultural em que vivemos é distinto de momentos anteriores da nossa civilização, pois é certo que as mudanças tecnológicas têm ocasionado mudanças em praticamente todas as esferas de nossas vidas diante do processo pedagógico inserido, nessa mudança de transformações sociotécnicas. Tais análises nos levam a verificar que estamos diante de um duplo desafio para educação.


Atividade 1.2 - Como eu sou como professora e aprendiz?


PROINFO – Programa Nacional de Tecnologia Educacional
PROINFO INTEGRADO – Programa Nacional de Formação continuada em Tecnologia Educacional
CURSO: Tecnologias na Educação Ensinando e Aprendendo com as TIC – 100hs
FORMADOR: Fábio Macedo
CURSISTA: Aracleide Ferreira de Souza Freitas

ATIVIDADE – 1.2

Como Eu Sou como professora e aprendiz?

Sou uma educadora e realizo o trabalho com muito amor e dedicação. Sei da responsabilidade que tenho ao exercer minha profissão. Procuro desenvolver meu trabalho numa perspectiva de que cada aluno é um pesquisador e por isso mesmo acredito que o meu papel é de mediadora e incentivadora na busca de novos conhecimentos. Considero que a escola é um espaço de aprendizagem e pesquisa.

Como professora, preciso estimular meus alunos a aprender a encontrar as respostas necessárias ao seu aprendizado. É necessária a identificação das práticas de reflexão que já existirão e ainda existe na profissão docente, ou seja, criar lógicas de trabalho coletivas dentro das escolas através da troca de experiência e da partilha. Também sei que enquanto realizo meu trabalho estou aprendendo com meus alunos e a creditar que um bom professor não é detentor do conhecimento, mas espera que os novos conhecimentos aconteçam a partir do momento que os seus alunos construam através da pesquisa, ser professor é estar atualizando-se mesmo após vários cursos.

Como aprendiz, sei que é importante competência educativa e atualização constante para realizar um trabalho de qualidade em sala de aula visando às mudanças que acontecem a cada momento. Porque como diz Nóvoa (...) as escolas valem o que vale a sociedade, por isso é essencial ter condições de dignidade profissional onde a competência pedagógica deve ser um misto de base teórica e prática. Por isso é importante que o professor esteja em constante aprendizado para novos modelos de organização. A minha prática pedagógica é baseada na pesquisa, pois considero que sempre consigo aprender com meus colegas, com meus alunos, nos cursos de aperfeiçoamento, treinamento, especialização, entre outros. Sinto-me feliz ao realizar meu trabalho ao lado de minhas companheiras de profissão pois há um conhecimento pedagógico e profissional para responder as exigências de um conhecimento científico e específico dos professores.

Atualmente, desenvolver projetos com os alunos torna-se uma prática indispensável na educação, frente aos avanços da tecnologia, ao dinamismo oferecido pela internet, à rapidez e instantaneidade das informações, o professor necessita aperfeiçoar seu trabalho em sala de aula. Por esse motivo, acredito que o Curso Proinfo Integrado será fundamental para melhoria da qualidade e a eficácia do meu trabalho dentro do processo de aprendizagem com significado preciso.




Atividade 1.1


PROINFO – Programa Nacional de Tecnologia Educacional
PROINFO INTEGRADO – Programa Nacional de Formação continuada em Tecnologia Educacional
CURSO: Tecnologias na Educação Ensinando e Aprendendo com as TIC – hs
FORMADOR: Fábio Macedo
CURSISTA: Aracleide Ferreira de Souza Freitas


ATIVIDADE 1.1 REFLEXÕES INICIAIS

      Como professora reflito sobre como a escola se coloca diante deste novo panorama na sociedade dizendo que a Tecnologia na Educação requer um olhar mais abrangente, envolvendo novas formas de ensinar, de aprender e de desenvolver um currículo condizente com a sociedade tecnológica, a qual se caracteriza pela integração, complexidade e convivência com a diversidade de linguagens e formas de representar o conhecimento.
      E o que mudou na última década foi a forma de compreender as potencialidades inerentes a cada tecnologia e suas contribuições ao ensinar e aprender poderá trazer avanços substanciais à mudança da escola, a qual se relaciona com um processo de conscientização e transformação que vai além do domínio de tecnologias e traz subjacente uma visão de mundo, de homem, de ciência e de educação.
      Diante desse novo desafio sinto-me ainda uma aprendiza que procuro melhorar minha prática pedagógica para que possa mediar essa aprendizagem com propriedade e segurança.
Saliento que a minha postura diante da necessidade de aprender ao alongo da vida e das novas formas de letramento/alfabetização é de ampliar meus conhecimentos sobre essa modalidade de conhecer de forma fundamental essa metodologia como forma de aprender e ensinar.
      Faço minhas as palavras de Pozo. “Vivemos em uma sociedade de aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez mais se aprende mais e cada vez mais se fracassa na tentativa de aprender.”
      Porém essa epígrafe nos fomenta a pensar sobre como estamos conduzindo nossas crianças ao conhecimento. Vive-se em uma era de informação, mas ao mesmo tempo, existe um fracasso de aprendizagem nas estatísticas educacionais. O que acontece de errado então? O autor argumenta que é necessária uma nova cultura da aprendizagem. Aprendizagem esta que deve ser gerada e concebida de outra maneira. Estamos lidando com muita informação, com diversas tecnologias, porém é visível que crianças e adultos não conseguem interpretá-las. Historicamente a imprensa proporcionou ao homem novas formas de ler, que mudaram a cultura da aprendizagem. Hoje as tecnologias estão distribuindo todo esse saber, porém são imprescindíveis, novas maneiras de alfabetização (literária, gráfica, informática, etc.)
      A escola precisa formar um aluno que saiba dar sentido a tanta informação, e que eles adquiram capacidade de uma aprendizagem a uma assimilação crítica dessa informação. A aprendizagem deve ser internalizada não mais por repetição. O aluno hoje que decora, não interessa mais ao mercado de trabalho. Hoje, o mercado de trabalho busca um ser pensante, crítico... E isso só se constrói com muita leitura interpretativa. Como ele mesmo diz um conhecimento verdadeiro, um saber ordenado. Para que isso aconteça de maneira concreta, sugere o ensino das novas competências para a gestão do conhecimento. São elas: Competências para a aquisição de informação; Competências para a interpretação da informação; Competências para a análise da informação; Competências para a compreensão da informação; Competências para a comunicação da informação. No entanto, essa nova cultura de aprendizagem irá ocorrer, quando o perfil de aluno e do professor mudar completamente. Principalmente no que diz respeito ao currículo escolar, exigindo novas funções dos docentes e discentes, com profunda mudança de mentalidade no processo de ensino aprendizagem, criando então, essa nova cultura. Esse será o novo desafio a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais. Dessa maneira tanto saber, não fracassará mais ao se tentar aprender.