sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Uma reflexão para o planejamento escolar
A escola, num sentido mais amplo, enquanto instituição do sistema de ensino, segundo o que dispõe a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, “tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Mas, nem sempre o declarado desejável nos documentos oficiais corresponde, efetivamente, o que se realiza nas escolas.
O ensino ministrado é bem mais o elaborado pelo professor do que o sistematizado pelos órgãos centrais e o professor, de um modo geral, planeja para o aluno médio, deixando de lado os mais fracos, que acabam se marginalizando no processo de ensino. Geralmente, ele deixa de considerar o ritmo dos alunos, não se apercebendo de que uns aprendem mais rapidamente e outros necessitam de atividades de reforço para assimilar o conteúdo. Esses aspectos devem ser atendidos pelo professor, que precisa ter uma atitude igualitária para com todos. É frequente o professor, sem se dar conta, discriminar pedagogicamente. Favorece os que são mais fáceis de aprender, desprezando os que têm mais dificuldades, os mais fracos, provenientes, de um modo geral, de famílias pobres, discriminados socialmente e agora, também, pela escola.
A escola pode trabalhar tanto para o aprimoramento da sociedade, ajudando, pela educação, os mais necessitados, como para conservá-la tal como se apresenta, continuando a favorecer a classe hegemônica. Mais que toda organização curricular, mais que projetos pedagógicos ou programas bem montados, é ele, o professor, no contato direto com os alunos e suas famílias, o responsável pela ação educativa.
O professor precisa pois, meditar sobre seu papel social, sobre suas expectativas e seus valores. Refletir sobre as expectativas que mantém em relação ao rendimento escolar do aluno. Experimentos mostram a forte correlação entre expectativa e aproveitamento mostra que as expectativas do professor têm influência considerável no resultado da aprendizagem. Os alunos conseguem resultados superiores quando seus professores esperam mais deles.
É possível que a criança vá mal à escola, porque é isso que se espera dela. O experimento realizado por dois pesquisadores, Rosenthal e Jakobson, é famoso na literatura pedagógica. Põe em evidência a importância das percepções, dos valores, sobre os alunos que o professor ensina e avalia no dia-a-dia escolar. Diz respeito à profecia auto realizadora.
No começo do ano letivo, estes pesquisadores fizeram com que os professores de uma escola acreditassem que alguns de seus alunos teriam condições de apresentar grande progresso. Os professores supunham que estas predições estavam baseadas em testes que haviam sido realizados com os alunos. Na verdade, os alunos indicados foram escolhidos ao acaso e não a partir de qualquer resultado de testes. Apesar disso, os testes de inteligência, aplicados depois de vários meses, indicaram que, no conjunto, as crianças escolhidas aleatoriamente tinham progredido mais que as outras.
A esse aspecto revelador do preconceito no ensino-aprendizagem, em relação ao social, acrescenta-se outro, o processo de avaliação da aprendizagem. Perguntamos aos professores: a avaliação vem se pautando em critérios condizentes à situação de vida de determinadas classes sociais? Os critérios têm ressonância na realidade de vida do aluno? Estatísticas mostram que a ausência de escolarização, por evasão ou repetência, atinge basicamente os alunos das classes economicamente mais baixas.
A avaliação não é um processo unilateral, os resultados obtidos revelam tanto o esforço do aluno quanto do professor. Nota-se, na escola, uma ausência de avaliação contínua e presença de uma avaliação empobrecida, com medidas de aprendizagem parciais, descontínuas, fragmentárias, seja por falta de orientação recebida pelo professor, seja por sua sobrecarga de trabalho, seja pelo número elevado de alunos por classe.
O professor, ainda, não deixa claros os aspectos a serem avaliados, apoia-se, de preferência, em objetivos amplos, pouco precisos, o que não facilita, em nada, o seu trabalho. Após os estudos de Rosenthal e Jakobson, sabemos que os critérios de avaliação do aluno são muito influenciados pelas expectativas que o professor tem de seu aluno. Um professor cujo nível de expectativa, em relação ao aluno carente, é baixo, tenderá, sistematicamente, a excluir esse aluno, conceituá-lo negativamente.
Podemos perceber que há vários fatores que podem interferir na precisão dos resultados da avaliação, sendo necessário refletir sobre eles e buscar um equacionamento. O planejamento é um momento, no ano letivo, em que a escola como um todo, numa reflexão conjunta, avalia os pontos positivos e negativos do ano anterior, faz um balanço das atividades desenvolvidas, levanta problemas, propõe questões, programa ações, visando recuperar as perdas, reequilibrar-se. A escola, com seu representante-mor, o professor, responderá pelo bom ou pelo mau ensino, pela evolução ou estagnação da sociedade.
Izabel Sadalla

Em tempo de adaptação

Pesquisadora: Profª Aracleide Ferreira de Souza Freitas

O início do ano é um momento precioso na escola, em que tudo é novo e difícil para crianças, pais e professores. Mas, com paciência e carinho, as relações vão se construindo...
Início do ano letivo. Uma nova turma de crianças faz a sua estreia na escola. É tempo de adaptação. É bem verdade que, hoje em dia, a maioria das crianças começa bem cedo na creche nem se lembrando do seu primeiro dia na escola, porém, mesmo para estas, a ida para uma nova escola é um momento especial.
Costuma-se chamar de adaptação o período inicial do ano letivo em que crianças (e também seus responsáveis) estão se acostumando à nova escola. Cada escola tem suas próprias crenças e métodos. Algumas acham desnecessário dar um tempo para esse "acostumar-se", mas a maioria, especialmente as que trabalham com crianças pequenas, planejam um período de adaptação cuja duração e características variam. Normalmente, neste período, os pais são convidados a ficar na escola com a criança e pode existir um horário mais curto e flexível que aumenta gradativamente.
Muitos, se perguntados, dirão que adaptação é isso. Algo, portanto, que tem a ver com crianças pequenas e escolas novas. É verdade, adaptação é isso e um pouco mais... A flexibilidade do horário e a permanência de alguém conhecido da criança na escola são o lado visível do processo que envolve outros aspectos que, muitas vezes, passam despercebidos.
Ao entrar para uma escola, a criança trava conhecimento com um novo espaço que é físico e também subjetivo, afetivo, enquanto espaço de relações. Lembro-me de uma mãe que contava que os filhos teimavam em dizer que a nova escola era menor que a anterior embora ela fosse visível e gritantemente maior.
A moça se dizia decepcionada com a reação dos filhos, pois o espaço amplo oferecido pela nova escola fora um dos pontos que pesara na escolha do colégio. Fiquei pensando de que espaço falavam aquelas crianças...
Quando chega numa escola nova, vinda de outra de que gostava - que muitas vezes é a creche onde entrou ainda bebê - e da qual não saiu por vontade própria, a criança pode estar dividida. Perdeu muito e ainda não sabe o que (e se) ganhou: "Nessa escola não tem nada do que eu gosto!", dizia o garotinho emburrado. E, quando a professora perguntou sobre o que havia na outra escola e mostrou que ali havia material parecido, ele não se deixou convencer: "Tudo na minha outra escola era mais bonito".
"Eu não queria vir aqui. Foi minha mãe que queria." Às vezes acontece de a criança estar vindo de outra escola da qual não gostava. Não sabe o que esperar da nova. Por que deve acreditar que a nova seja melhor? "Não gosto daqui, não gosto de nenhuma escola. Quero ficar em casa", repetia a menina a cada tentativa de aproximação da professora. O que dizia era verdade. Não poderia gostar daquele lugar que ainda não conhecia. Precisará de tempo para descobrir que as escolas são diferentes, tempo para descobrir no novo ambiente algo que a interesse, que a encante, tempo para se deixar encantar.
Quando penso nos muitos períodos de adaptação que já acompanhei, ecos e imagens variadas me vêm à mente. Há crianças que chegam animadas e vão logo perguntando: "Onde é minha sala?" Isso quando não entram despachadamente na primeira porta que encontram e tratam de explorar o novo ambiente sem a menor cerimônia. Sentem-se à vontade desde o momento que chegam.
Há as que chegam devagar, trazendo na mão algum brinquedo ou objeto. Olham tudo com atenção, aproximam-se devagar. Vão até a porta da sala, mas se recusam a entrar. Ficam olhando da porta o que acontece lá dentro. Aos poucos acabam entrando. Há também as que chegam assustadas, não soltam as mãos que as trouxeram e sequer olham para a professora ou quem quer que se aproxime.
Dentre todas as imagens que me vêm à mente, quando penso em adaptação, uma me parece particularmente rica de significados. É a de crianças paradas no meio do caminho que leva à sala, seja no corredor, ou entre os dois lances de escada que, no colégio onde trabalho, levam às salas que ficam no primeiro andar. Param indecisas sem saber se voltam para a mãe, o pai, a babá ou a avó que acena (ou acaba de desaparecer), ou se seguem ao encontro da professora que as aguarda na sala. Às vezes olham para trás, para os lados... Imagino que tudo deva parecer enorme e vazio!
Quando as vejo pararem indecisas, sem saberem se vão para frente ou para trás, costumo ir até elas. Em geral, uma palavra de incentivo basta, ofereço a mão, subimos juntas e eu as acompanho até a sala. Outras vezes acontece de pararem no meio do caminho e começarem a chorar. O desespero é tal que não há como subir, como continuar e, nesse caso, procuro ajudá-las a voltar, a ir ao encontro dos braços conhecidos que a trouxeram. Entretanto, mesmo acompanhadas, há crianças que não conseguem se decidir a continuar, ficando assim a meio caminho - lugar desconfortável - entre a segurança do já conhecido e as possibilidades do novo. A estas, com paciência e tranquilidade, pode-se mostrar que suas pernas alcançam os degraus. Que vale a pena o esforço da caminhada. Algumas crianças precisam ser buscadas antes de conseguirem ir por conta própria.
É interessante observar como as crianças chegam. É igualmente interessante observar como são trazidas. Ao receber uma criança, uma escola recebe uma família. Com isso gostaria de chamar atenção para o fato de que o período de adaptação pode ser uma necessidade para os pais que levam seu filho/filha para a escola. "Estou mais nervosa que ele", dizia a mãe. "Não sei se vai dar certo. Acho que ele é ainda muito pequeno." Muitas vezes o adulto está inseguro seja quanto à capacidade do filho/filha (ou da sua própria) de enfrentar a situação nova, de encontrar pessoas diferentes.
Como as crianças, muitos vêm de outras experiências, de outros filhos. Mas há os que nunca passaram por isso, são "marinheiros de primeira viagem". Cada um traz sua história. Todos trazem expectativas. Como as crianças, uns logo sentem à vontade enquanto outros parecem tensos. Há os que se sentem enciumados, ameaçados ou postos a prova. Como se, diante das reações da criança, sua competência, enquanto pais fossem ser julgados. Lembro-me de uma mãe que empurrava a filha na direção da sala, parecendo muito aflita. Falava sem parar com a menina que, sem parecer ouvir, mais se agarrava a ela e continuava a chorar. Quanto mais ela insistia, prometia e ameaçava, mais a criança gritava. O desespero de ambas era visível. Quando me aproximei, a mão falou: "O que vocês devem estar pensando de mim com essa criança que não para de chorar? Vão pensar que não dou educação, que ela é mimada, insegura. Só tem ela chorando. Até os menores já estão na sala. Não sei o que houve. Ela nunca foi de fazer escândalo." Antes de tudo era preciso tranquilizar aquela mãe. Falar-lhe da importância da sua presença para a menina, explicar-lhe que ninguém a estava julgando, assegurar-lhe que podiam ficar juntas, que não havia mal nisso, que com o tempo a criança a deixaria.
Às vezes, uma adaptação difícil é facilitada quando, em vez do adulto muito ansioso, que não consegue se sentir tranquilo, a criança vem acompanhada pela babá, avó, enfim, outra pessoa que não esteja tão envolvida e que, portanto, possa transmitir segurança e tranquilidade.
No que se refere aos pais, a adaptação faz parte do processo de construção de um vínculo de confiança com a escola. E, às vezes, confiar leva tempo. Alguns pais vão precisar testar e perguntar muito sobre tudo e todos antes de "entregarem “os filhos”. É justo que queiram muitas informações. Mesmo algum tempo depois do início do ano letivo, somos surpreendidos com um comentário ou pergunta que nos faz pensar que os pais ainda têm dúvidas sobre a escolha que fizeram o que é perfeitamente compreensível. Somente aos poucos, no desenrolar do ano, das relações, é possível ir conhecendo e avaliando a escolha feita. São muitos os aspectos envolvidos na escolha de uma escola. Sejam quais forem as razões que nortearam a escolha, e por mais cuidadosa que esta tenha sido, isso não garante que tudo corra bem, não significa que a escola corresponda ao que era esperado e que seja boa para aquela criança específica. Às vezes, uma determinada criança não se sente bem numa escola, enquanto seu irmão a adora.
Acontece ainda alguns pais trazerem o filho e avisarem que não podem ou não querem ficar. Certa vez presenciei uma mãe deixar o filho com a professora e, diante do choro da criança, dizer: "Não adianta, não vou ficar. Não tenha paciência, acho isso a maior frescura. Se chorar chorou depois para." É preciso lidar com isso também. E, como em todas as situações, de preferência sem julgamentos, sem preconceitos, procurando garantir o espaço para as diferenças. Talvez ajude, se pensarmos que este é apenas um primeiro momento. Se for preciso, outros serão criados depois para trocar observações, sugestões, para ouvir, para contar, para entender...
E o professor? Ele é peça fundamental nesse processo todo. Ele, também, por mais experiência que tenha, por mais conhecimento e jeito, passa a cada início de ano por um processo de adaptação à nova turma. Às vezes há outras adaptações a fazer como, por exemplo, ao seu par de trabalhos, pois é comum o professor de crianças pequenas trabalharem com um professor auxiliar. Se mudar de turma, o professor terá que se adaptar à faixa etária do seu novo grupo e, nessa fase, um ano faz bastante diferença.
Já ouvi de alguns professores que não gostam do período de adaptação porque, nele, se sentem muito observados. Para eles é um momento delicado, cansativo. O grupo ainda não se constituiu. Como dar atenção a todos? Como dar o tipo de atenção que cada um requer? Que fazer com aquele pai que monopoliza a atenção, falando do filho?
A empatia entre o professor e a turma nem sempre é imediata: "Morro de medo de não conseguir gostar da minha turma”, disse-me certa vez uma professora. Como as crianças e as famílias, cada professor tem suas expectativas, sua história, seu jeito próprio, o qual, dentro do possível, é preciso respeitar. Cada um se tornou professor por um motivo diferente, cada um é um professor diferente. Aos poucos, à sua maneira, vão conquistando a turma, deixando-se conquistar por ela, e logo passam a ser vistos cercados de crianças que parecem já conhecer a muito tempo. Adaptação é tudo isso: é conquista conhecimento, paciência, insegurança, crescimento, confiança... São tantas outras coisas! Um processo feito de outros processos individuais. Envolve-se gente, envolve tempo, envolve sentimentos (às vezes contraditórios), envolve afeto.
E, voltando à imagem da escada da qual falei anteriormente, o melhor da história é ver como em pouco tempo - pouquíssimo - o subir penoso é substituído por um saltitar alegre e descontraído, acompanhado de risos e de uma tagarelice sem fim.
Maria José de Serra

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Passagens bíblicas

Nunca mais direi “eu não posso“,
pois “TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE“.
Passagem bíblica de: Filipenses 4:13
Nunca mais direi que “não tenho“,
pois “o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de minhas necessidades“.
Passagem bíblica de: Filipenses 4:19
Nunca mais direi que “tenho medo“,
“porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação“.
Passagem bíblica de: 2º Timóteo 1:7
Nunca mais direi que “tenho dúvidas” ou “falta de fé“,
porque eu tenho “a medida da fé que Deus repartiu a cada um“.
Passagem bíblica de: Romanos 12:3
Nunca mais direi que “sou fraco“,
porque junto “o Senhor é a fortaleza da minha vida”
e “o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo“.
Passagens bíblicas: Salmo 27:1 e Daniel 11:32
Nunca mais direi que “O mal tem supremacia em minha vida“,
porque “maior é aquele que está em mim do que aquele que está no mundo“.
Passagem bíblica de: 1º João 4:4
Nunca mais direi que “estou derrotado“,
porque Deus “em Cristo sempre me conduz em triunfo“.
Passagem bíblica de: 2ª Coríntios 2:14
Nunca mais direi que “não tenho sabedoria“,
pois “Cristo Jesus… se tornou da parte de Deus (minha) sabedoria“.
Passagem bíblica de: 1ª Coríntios 1:30
Nunca mais direi que “estou doente“,
pois “pelas suas pisaduras fui sarado“.
e “Jesus mesmo tomou minhas enfermidades e carregou com as minhas doenças“.
Passagens bíblicas: Isaías 53:5 e Mateus 8:17
Nunca mais direi que “estou preocupado e frustado“,
pois estou “lançando sobre ele toda a minha ansiedade, porque ele tem cuidado de mim“.
Passagem bíblica de: 1ª Pedro 5:7
Em Cristo estou livre de cuidados!
Nunca mais direi que “estou preso“,
pois “onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade“.
Passagem bíblica de: 2ª Coríntios 3:17
Meu corpo é templo do Espírito Santo !
Nunca mais direi que “estou condenado“,
pois “já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus“.
Passagem bíblica de: Romanos 8:1
Estou em Cristo; portanto, estou livre de condenação.

Nunca Pare de pensar

Se existe uma coisa cruel na vida da gente, é ficar de braços cruzados esperando que as coisas se resolvam.

Isto cria na mente uma paralisia tão aguda que nos leva a viver várias tempestades mentais, distúrbios que geram um estresse gigantesco.

Quando paramos de pensar, deixamos de oxigenar nossas idéias, ficamos sem rumo, sem ter a menor chance de empreender qualquer tipo mudança, ou seja, tornamo-nos analfabetos da vida.

Quando isso acontece, esquecemos de mudar o nosso presente e o nosso futuro.

O pensamento precisa ser exercitado todos os dias e todas as horas. Jamais deixe de usar este instrumento maravilhoso que é a sua mente.

Ele é rico, poderoso, prodigioso e consegue transformar tudo à sua volta. Basta você querer.
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