terça-feira, 26 de junho de 2012

SUGESTÕES DE TEMAS PARA MONOGRAFIA DO CURSO DE PSICOPEDAGOGIA

Pesquisadora: Aracleide Ferreira de Souza Freitas (psicopedagoga)
- O desenho na avaliação psicopedagógica - sugestão: Marisa
- O adolescente infrator e o fracasso escolar - sugestão: Felipe
- Dificuldades de aprendizagem no processo de alfabetização
- A prática avaliativa num contexto psicopedagógico
- A importância da mediação no processo de aprendizagem
- Estratégias Pedagógicas Facilitadoras da Aprendizagem através de enfoques Psicopedagógicos
- O papel do psicopedagogo na instituição escolar
- Influência da motivação no processo ensino aprendizagem
- A fala cotidiana do aluno e a sua influência nos processos educativos formais.
- Jogos didáticos na área de matemática: aprimorando o ensino- aprendizagem dos educados
- Intervenção psicopedagógica em crianças com TDAH
- O psicopedagogo e as intervenções nas dificuldades de aprendizagem
- A importância do jogo no processo de aprendizagem
- Diagnóstico psicopedagógico
- O psicopedagogo e sua intervenção nas dificuldades de aprendizagem
- Os contos de fadas num contexto psicopedagógico
- A utilização de softwares como instrumento de trabalho psicopedagógico
- Afetividade num olhar psicopedagógico
- Relação entre afetividade e inteligência
- A omissão da família nas atividades escolares e o fracasso escolar
- A importância da família no processo de aprendizagem da criança
- Psicopedagogia e a construção do pensamento e da linguagem
- Psicopedagogia e inclusão escolar
- Reeducação psicomotora
- O desenvolvimento Psicomotor de crianças hospitalizadas
- Atividades lúdicas em psicopedagogia
- A atividade lúdica na construção do conhecimento matemático na 1ª série do ensino fundamental
- Brinquedoteca
- A importância das atividades lúdicas para o trabalho do Psicopedagogo
- O brinquedo e o desenvolvimento cognitivo em crianças da pré-escola
- O trabalho psicopedagógico com crianças com Síndrome de Down
- Psicopedagogia e a educação de deficientes auditivos
- Psicopedagogo hospitalar: quem é este profissional?
- Evasão escolar
- Implantação de um grupo de apoio psico-sócio-familiar
- A sexualidade: uma ação pedagógica na escola
- Dificuldade de leitura e escrita ou dislexia?

FONTE DA INFORMAÇÂO:psicopedagogiabrasil.com.br

sábado, 5 de maio de 2012

8ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS - OBMEP 2012


8ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS - OBMEP 2012

Prezado(a) Diretor(a) e Professor(a),

Com bastante satisfação informamos que os números de inscrições da OBMEP 
2012 são:

Escolas Inscritas - 46.728 - 2037 escolas a mais do que o ano anterior!

Alunos Inscritos - 19.140.824 (ano passado - 18.720.068)

Municípios com escolas participantes - 5.533 - apenas 33 municípios 
brasileiros não têm escolas participantes na OBMEP 2012!

Lembramos que as provas da 1ª Fase serão realizadas no dia 5 de junho 
(terça-feira) em todas as escolas inscritas. Fique atento(a) às 
instruções que enviaremos em breve.
Informamos, também, que exemplares do Banco de Questões 2012 foram 
enviados para a sua escola por via postal. Por favor, fique atento(a) 
para a chegada do material pelos Correios.
Este ano o Banco de Questões está seguindo com uma novidade: um DVD com 
vídeos mostrando as soluções das questões da OBMEP 2011!
Esperamos que o Banco de Questões e os Vídeos possam ser trabalhados com 
os alunos, em sala de aula. Divulgue em sua escola, disponibilize 
exemplares na biblioteca! Dessa forma seus alunos ficarão ainda mais 
preparados para os desafios da OBMEP.

Caso tenha alguma dúvida, por favor, entre em contato com a OBMEP.

Cordialmente,

Mônica Souza
Coordenadora
OBMEP
Tel: 21-2529-5084
Email: contato@obmep.org.br

Pesquisadora: Professora Aracleide
A Psicopedagogia estuda o processo da aprendizagem humana e suas dificuldades, atuando em caráter preventivo e terapêutico.
O trabalho psicopedagógico tem como objetivo garantir a aplicação do raciocínio na manipulação do conteúdo escolar e cultural de maneira que o indivíduo se identifique e se aproprie da utilização dos conceitos aprendidos em qualquer situação.
O atendimento psicopedagógico é composto de duas etapas:

Diagnóstico: Busca através de coletas de dados, aplicações de testes e avaliações a fim de identificar as causas das dificuldades de aprendizagem as quais pode refletir-se em problemas de concentração, de atenção, de memória, de capacidade de análise, na leitura, na escrita, no pensamento lógico-matemático, mas poderá também identificar outros problemas podendo-se indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.
A avaliação é composta de aproximadamente 8 encontros semanais, sendo 6 sessões com a criança e duas com os pais. Na última sessão é entregue o resultado das avaliações com o parecer e possíveis indicações.

Intervenção (tratamento): Essa é a segunda etapa do atendimento, após o diagnóstico. Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, utilizam-se recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras coisas que forem oportunas. É solicitado, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando‑o a compreendê-los.
A criança ou adolescente, irá encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem.
Durante a intervenção os pais ou responsáveis terão devolutivas do trabalho que vem sendo desenvolvido, bem como, progressos e resultados. A escola também receberá nossos relatórios e visitas como continuidade da parceria proposta na avaliação

Valéria Segre
Psicopedagoga Clinica e Institucional

quarta-feira, 28 de março de 2012

DEPRESSÃO INFANTIL



A depressão que sempre pareceu um mal exclusivo
dos adultos afeta cerca de 2% das crianças
e 5% dos adolescentes do mundo.


O diagnóstico de depressão é mais difícil nas crianças, pois os sintomas podem ser confundidos com birra ou falta de educação, mau humor, tristeza e agressividade. O que diferencia a depressão das tristezas do dia-a-dia é a intensidade, a persistência e o comprometimento das atividades normais.

Nas crianças a depressão costuma manifestar-se a partir de uma situação traumática, como separação dos pais ou a morte de uma pessoa querida. A doença combina fatores biológicos, psicológicos, sociológicos e ambientais.

Existem alguns sintomas que são comuns na depressão infantil, como:
  • Dificuldade de se afastar da mãe
  • Angústia
  • Pessimismo
  • Irritabilidade, agressividade
  • Problema para se alimentar
  • Tronco arqueado
  • Incapacidade de sentir prazer
  • Apatia, isolamento social e desinteresse.
  • Insônia ou sono excessivo que não satisfaz
  • Desatenção
  • Dores frequentes
  • Agitação excessiva
  • Baixa autoestima e sentimento de inferioridade
Ao primeiro sinal de depressão, os pais devem acolher a criança e encaminhá-la a um profissional o mais rápido possível. Na maioria das vezes, o apoio da família e a psicoterapia são suficientes. Somente a partir dos 6 anos de idade, é necessário, em alguns casos, intervir com medicamentos.

TRANSTORNO DE CONDUTA

Pesquisadora: Aracleide Ferreira de Souza Freitas


O transtorno de conduta basicamente consiste numa série de comportamentos que perturbam quem está próximo, com atividades perigosas e até mesmo ilegais. Esses jovens e crianças não se importam com os sentimentos dos outros nem apresentam sofrimento psíquico por atos moralmente reprováveis. Assim o comportamento desses pacientes apresenta maior impacto nos outros do que nos próprios. O transtorno de conduta é uma espécie de personalidade antissocial na juventude. Como a personalidade não está completa, antes dos dezoito anos não se pode dar o diagnóstico de personalidade patológica para menores, mas a correspondência que existe entre a personalidade antissocial e o transtorno de conduta é muito próxima. Certos comportamentos como mentir ou matar aula podem ocorrer em qualquer criança sem que isso signifique desvios do comportamento, contudo a partir de certos limites pode significar. Para se diferenciar o comportamento desviante do normal é necessário verificar a presença de outras características e comportamentos desviantes, a permanência deles ao longo do tempo.
O padrão de comportamento no Transtorno de Conduta se caracteriza pela violação dos direitos básicos dos outros e das normas ou regras sociais. Esse comportamento pode ser agrupado em 4 tipos principais:

1. Conduta agressiva que causa ameaça ou danos a outras pessoas e/ou animais;
2. Conduta não agressiva, mas que causa perdas ou danos a propriedades;
3. Defraudação e/ou furto e;
4. Violações habituais de regras.

Além das circunstâncias em que o comportamento se dá as companhias, o ambiente familiar, os valores e exemplos que são transmitidos devem ser avaliados para o diagnóstico. O transtorno de conduta é frequente na infância e um dos maiores motivos de encaminhamento a psiquiatria infantil

Fontes: Psicosite / Robert exto / Wikipédia

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

ROTINA EDUCAÇÃO INFANTIL

Pesquisadora: Professora Aracleide

Sugestão de Rotina para Educação Infantil

 Acolhida: saudação, oração, guarda de material, músicas, etc.
 Quadro de rotina
 Rodinha (conversa sobre como eles estão, hora da novidade, etc.)
 Calendário (dia, mês, ano, aniversariantes, etc.) e tempo;
• Chamada interativa ou “Quantos somos”?
 Escolha do ajudante do dia;
 Retomar o dever de casa do dia anterior (cada um deverá mostrar o que fez, o que mais gostaram de fazer, etc. Caso algum aluno tenha feito de forma incorreta, retomar com ele num momento oportuno para que ele corrija ou refaça caso seja necessário)
 Atividade de sala (individual, grupo, desenho, informática, vídeo, jogos, brincadeiras, pintura, modelagem, etc.)
 Parquinho
 Lanche
 Escovação
 Atividades de sala
 Dever de casa (passando dever de casa)
 História
 Relaxamento com música...

Fonte: blog Idéia Criativa

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR

Pesquisadora: Professora Aracleide Ferreira de Souza Freitas
Author: Lariça Betfuer | Filed Under:


“Toda criança tem o direito ao descanso e ao lazer, e a participar de atividades de jogo e recreação, apropriadas à sua idade, e a participar livremente da vida cultural e das artes”. É isso o que afirma o artigo 31 da Convenção dos Direitos da Criança da ONU – Organização das Nações Unidas.
Brincar é tão importante para o desenvolvimento do ser humano que é previsto como direito inalienável da criança. É um assunto da maior seriedade que, constantemente, é menosprezado por adultos que não conseguem compreender o lugar que os jogos e as brincadeiras têm pelo simples motivo de não perceberem o quão bom eles são para um correto desenvolvimento cerebral, motor e psíquico de nossos pequenos.
Jogos e brincadeiras preparam as crianças para o mundo e para o convívio em sociedade. Brincadeiras aparentemente inocentes encerram grandes segredos para a formação psicomotora das crianças e na transmissão de conceitos sociais como a tolerância, cidadania, etc.…
As brincadeiras com jogos exigirão um empenho extra do raciocínio promovendo um aumento de ligações neurais e aumentando a agilidade de pensamentos e a resposta cerebral geral. Da mesma forma, a inteligência, a memória, a capacidade de aprendizado e a acuidade sensorial serão enormemente desenvolvidas através dessas inocentes e, aparentemente, brincadeiras despropositadas. E é justamente aí que o acompanhamento, o incentivo e a supervisão dos pais devem ser usados e concedidos de forma a não limitar as experiências, garantindo que dentro de uma margem de segurança aceitável as crianças experimentarão o maior número possível de oportunidades para diversão e brincadeiras sadias. A supervisão e qualquer limitação devem ser impostas ou sugeridas apenas quando as brincadeiras representarem risco a segurança das crianças ou corresponderem a comportamentos socialmente deploráveis; como práticas racistas ou intolerantes em geral. É brincando que as crianças aprendem como devem se manifestar e reagir aos estímulos negativos a ameaças que, por ventura venha do exterior. É brincando que ela aprenderá a importância e o ônus envolvido em liderar outros indivíduos ou a ser liderada por outros e ter que conviver com a autoridade de outro sobre si. Resumindo: É brincando que se aprende
Nessa convivência em grupo, as crianças identificarão as diferenças que existem entre todos os seres humanos e compreenderão que, por mais rápidas, fortes e inteligentes que sejam; sempre haverá outro alguém capaz de suplantá-las ou que, mesmo sendo inferior a elas em alguns pontos, as superam em inúmeros outros aspectos. Esse reconhecimento dos valores potenciais diferenciados de cada um representa a base fundamental sem a qual nenhum de nós conseguiria ser bem sucedido socialmente.
Jogos e brincadeiras são a forma mais prazerosa e uma das mais efetivas para ensinar algo para as crianças (e mesmo para adultos). Ao brincarem e relaxarem, as crianças se abrem para as novas ideias e conceitos muito mais facilmente. Assimilando com velocidade muito maior qualquer ensinamento do que se fossem “ensinadas conservadoramente” de forma imposta.
A importância fundamental dos jogos e brincadeiras deve ser conhecida pelos pais e a criação de uma mentalidade onde eles sejam estimulados a contar histórias, incentivar jogos em equipe e qualquer outra brincadeira espontânea que seus filhos queiram exercitar com alegria e desprendimento.
Isso sim promoverá um crescimento psíquico, social e motor livre de limitações da criança – Uma criança saudável é uma criança feliz.
http://www.saudebeleza.org/saude-crianca/brincadeiras-sua-importancia-para-as-criancas/