PROINFO – Programa Nacional de Tecnologia
Educacional
PROINFO
INTEGRADO – Programa Nacional de Formação continuada em
Tecnologia Educacional
CURSO:
Tecnologias na Educação Ensinando e Aprendendo com as TIC – hs
FORMADOR:
Fábio Macedo
CURSISTA:
Aracleide Ferreira de Souza Freitas
ATIVIDADE
1.1 REFLEXÕES INICIAIS
Como
professora reflito sobre como a escola se coloca diante deste novo
panorama na sociedade dizendo que a Tecnologia na Educação requer
um olhar mais abrangente, envolvendo novas formas de ensinar, de
aprender e de desenvolver um currículo condizente com a sociedade
tecnológica, a qual se caracteriza pela integração, complexidade e
convivência com a diversidade de linguagens e formas de representar
o conhecimento.
E o que mudou na última década foi a forma de compreender as potencialidades inerentes a cada tecnologia e suas contribuições ao ensinar e aprender poderá trazer avanços substanciais à mudança da escola, a qual se relaciona com um processo de conscientização e transformação que vai além do domínio de tecnologias e traz subjacente uma visão de mundo, de homem, de ciência e de educação.
E o que mudou na última década foi a forma de compreender as potencialidades inerentes a cada tecnologia e suas contribuições ao ensinar e aprender poderá trazer avanços substanciais à mudança da escola, a qual se relaciona com um processo de conscientização e transformação que vai além do domínio de tecnologias e traz subjacente uma visão de mundo, de homem, de ciência e de educação.
Diante
desse novo desafio sinto-me ainda uma aprendiza que procuro melhorar
minha prática pedagógica para que possa mediar essa aprendizagem
com propriedade e segurança.
Saliento
que a minha postura diante da necessidade de aprender ao alongo da
vida e das novas formas de letramento/alfabetização é de ampliar
meus conhecimentos sobre essa modalidade de conhecer de forma
fundamental essa metodologia como forma de aprender e ensinar.
Faço
minhas as palavras de Pozo. “Vivemos em uma sociedade de
aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social
crescente que conduz a um paradoxo: cada vez mais se aprende mais e
cada vez mais se fracassa na tentativa de aprender.”
Porém
essa epígrafe nos fomenta a pensar sobre como estamos conduzindo
nossas crianças ao conhecimento. Vive-se em uma era de informação,
mas ao mesmo tempo, existe um fracasso de aprendizagem nas
estatísticas educacionais. O que acontece de errado então? O autor
argumenta que é necessária uma nova cultura da aprendizagem.
Aprendizagem esta que deve ser gerada e concebida de outra maneira.
Estamos lidando com muita informação, com diversas tecnologias,
porém é visível que crianças e adultos não conseguem
interpretá-las. Historicamente a imprensa proporcionou ao homem
novas formas de ler, que mudaram a cultura da aprendizagem. Hoje as
tecnologias estão distribuindo todo esse saber, porém são
imprescindíveis, novas maneiras de alfabetização (literária,
gráfica, informática, etc.)
A
escola precisa formar um aluno que saiba dar sentido a tanta
informação, e que eles adquiram capacidade de uma aprendizagem a
uma assimilação crítica dessa informação. A aprendizagem deve
ser internalizada não mais por repetição. O aluno hoje que decora,
não interessa mais ao mercado de trabalho. Hoje, o mercado de
trabalho busca um ser pensante, crítico... E isso só se constrói
com muita leitura interpretativa. Como ele mesmo diz um conhecimento
verdadeiro, um saber ordenado. Para que isso aconteça de maneira
concreta, sugere o ensino das novas competências para a gestão do
conhecimento. São elas: Competências
para a aquisição de informação; Competências para a
interpretação da informação; Competências para a análise da
informação; Competências para a compreensão da informação;
Competências para a comunicação da informação.
No
entanto, essa nova cultura de
aprendizagem irá ocorrer, quando o perfil de aluno e do professor
mudar completamente. Principalmente no que diz respeito ao currículo
escolar, exigindo novas funções dos docentes e discentes, com
profunda mudança de mentalidade no processo de ensino aprendizagem,
criando então, essa nova cultura. Esse será o novo desafio a ser
enfrentados por nossos sistemas educacionais. Dessa maneira tanto
saber, não fracassará mais ao se tentar aprender.
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